Coleção Clássica DIBICA

Todos os artigos criados ou enviados durante os primeiros vinte anos do projeto, de 1995 a 2015.

Nenilava

Nomes alternativos: Volahavana, Germaine
1920-1998
Luterano
Madagáscar

Nenilava No transcurso dos cem últimos anos ou mais, houve quatro movimentos de avivamento [1] em nível nacional significativos em Madagascar. Uma das características fundamentais destes movimentos é que suas raízes estão em igrejas estabelecidas. O primeiro movimento de avivamento espalhou-se a partir da Igreja Luterana Protestante. Este movimento foi seguido pelo avivamento da Igreja Protestante Reformada, a Igreja Anglicana e a Igreja Católica. Estes movimentos se tornaram pilares da força das igrejas em Madagascar e foram legitimados pelas autoridades eclesiásticas.

Germaine Volahavana, conhecida como Nenilava, fez nascer o Movimento de Avivamento de Ankaramalaza.

Volahavana foi o nome que recebeu ao nascer. O pai dela, Malady, era da tribo de Antaimoro e nasceu em berço real. Era ao mesmo tempo rei (ampanjaka) e curandeiro/ supervisor (ombiasa), muito conhecido e muito respeitado a região. A sua mãe era da tribo Vao. A família vivia em Mandronda, no cantão de Lokomby, no distrito de Manakara. Volahavana tinha vários irmãos e irmãs e era a terceira filha entre as meninas.

Toda a sua infância passou num contexto pagão, mas não gostava do que o seu pai fazia como curandeiro. Muitas vezes até o denegria na presença de seus clientes e lhe dizia que não gostava desses deuses que sempre precisavam de alguém que os interpretasse, o que deixava o seu pai muito zangado. Ela também costumava perguntar: “Deus pode ser visto?”

Ela queria conhecer o Deus todo poderoso, se é que ele existia. Ela não gostava de brincar com as outras crianças, e preferia ficar sozinha alimentando estes sentimentos constantes.

Quando tinha dez anos, Deus começou a revelar-se para Volahavana, antes mesmo dela ser Crista. No começo, por meio de sonhos: todas as noites um homem alto com túnica branca a levava a um grande edifício de pedras. Ele lhe lavava os pés e secava com uma toalha. Depois a colocava em uma cama e a ninava até que dormisse. Ao amanhecer a levava de volta para casa. Em outro sonho, ela se via sendo presa numa rede e levada ao céu. Ela tinha esses dois sonhos regularmente até a idade de doze anos.

Depois que pararam os sonhos, ela constantemente escutava uma voz que chamava o seu nome perto do meio-dia. Ela corria para casa para ver se os seus pais a estavam chamando, mas eles riam dela, e achavam que ela estava louca. Ela então saia e se refugiava debaixo de uma árvore. Limpava a área em volta da árvore e passava horas ali chorando e pensando neste Deus que ela ainda não conhecia. Muitas vezes voltava lá quando a sua alma estava aflita ou ferida.

Quando ela tinha quinze anos [2] recebeu várias propostas de casamento, mas como nunca tinha pensando sobre isso, recusou todas. Seus pais ficaram confusos com as suas recusas e a mandaram morar com a sua irmã em Manakara. Ela passou somente um ano lá, e preferiu voltar à vila para não ser tentada pela vida da cidade.

Malady podia perceber que o comportamento da sua filha era diferente dos outros filhos, pelo que ele consultou o seu sikidy (oráculo) e ficou assombrado com a resposta. Ele descobriu, de fato, que havia um espírito maior, um Deus supremo vivendo na criança. Volahavana era a rainha, e ele, o seu pai, era o escravo- o que lhe parecia completamente ilógico. Ele se convenceu que o Deus de Volahavana era o Deus supremo, justo e Deus sobre todos os outros deuses. Daquele momento em diante, Malady abandono os seus ídolos e disse a sua família que eles precisavam obedecer ao Deus de Volahavana. Ele também profetizou que morreria dois anos depois do começo do ministério de Volhavana; essa profecia cumpriu-se alguns anos depois.

Os seus pais finalmente, cansados das suas constantes recusas às propostas de casamento, a pressionaram para que se casasse com Mosesy Tsirefo, um catequista de sessenta e um anos, que era viúvo e pai de vários filhos da sua primeira esposa. Volahavana teve que freqüentar aulas de catecismo para ser batizada, o que era um pré-requisito para o seu casamento cristão. Ela aprendeu todas as lições do catecismo em duas semanas, e foi batizada em 1935 em Lokomby, pelo Pastor Ramasivelo; o seu nome de batismo passou a ser Germaine. Depois que seu casamento com Mosesy Tsirefo recebeu a benção da igreja, eles foram morar em Ankaramalaza, [3] onde o seu marido continuava a ensinar-lhe sobre a religião Cristã. Ela também foi ajudada neste sentido pelo Pastor Rakotovao e pelo Pastor Bernard Radafy.

Deus chamou Volahavana para servi-lo quando ela tinha trinta e dois anos de idade. Uma das filhas de Mosesy Tsirefo estava doente e possuída por um espírito mau. O catequista Petera de Vohidrafy estava presente e tentando exorcizá-la. Volahavana estava ocupada acendendo o fogo para cozinhar, quando de repente uma voz lhe ordenou que se levantasse e fizesse alguma coisa pela menina. Ao hesitar, a voz invisível a empurrou e a colocou na frente da menina. Ela abraçou-a e lutou com ela por um bom tempo. Ao fim, o espírito mau que estava nela, disse: “Vamos sair porque O que é mais forte que nós está vindo.” Então aconteceu um milagre: a menina foi curada e voltou ao normal.

O milagre aconteceu na quarta-feira, 1º de agosto de 1941. Nesta quarta-feira a noite, passando para quinta, dois de agosto de 1941, [4] Jesus disse às três pessoas que estavam presentes na cura, Volahavana, Mosesy Tsirefo, e Petera de Vohidrafy: “Levantam-se, preguem as Boas Novas a todo mundo. Expulsem os demônios. Comprometam-se… e não demorem. Chegou o tempo para que o Filho do homem seja glorificado nas tribos Matitanana e Ambohibe. Eu os escolhi para esta missão. Eu lhes ordeno que a cumpram.”

Os dois catequistas aceitaram rapidamente, mas Volahavana recusou, dizendo que ela ainda era muito jovem, que ela não conhecia as Escrituras Sagradas e que ela não saberia como pregar. Assim mesmo, Jesus persistiu, dizendo-lhe: “Levanta-te e prega as Boas Novas a todo mundo.” Ela submeteu-se, mas fez um acordo com Jesus, e Lhe pediu que dissesse com antecedência o que deveria dizer, e Jesus consentiu.

O Catequista Petera de Vohidravy já tinha começado a sua missão como evangelista quando Volahavana uniu-se ao seu trabalho. Alguns do grupo de Petera estavam com ciúmes e zombando, lhe deram o apelido de Nenilava, que literalmente significa “mãezona”. Eles fizeram isto para burlar-se da sua altura, porque ela era relativamente alta para uma mulher de Madagascar. Volahavana ficou quieta e não respondeu, mas orou: “Jesus, eu estou pronta para aceitar esse apelido de ‘Nenilava’, mas que o Teu poder seja proclamado por todo mundo, através dele.”

Suas orações foram respondidas, porque ela passou a ser conhecida por esse nome através da sua missão e dos milagres que aconteceram através dele. De fato, muitas pessoas só a conheciam por esse nome.

Com respeito ao seu treinamento, Jesus não esqueceu a sua promessa, e lhe deu o dom de línguas; também lhe ensinou as Sagradas Escrituras. Nenilava passou três meses aprendendo a falar as línguas que ela usaria para aprender as Escrituras Sagradas. Ela foi ensinada por Jesus mesmo. Primeiro ele lhe ensinou as doze línguas principais do mundo; depois ele as usou para falar com ela. Desse momento em diante, ela falou essas doze línguas fluentemente.

Nenilava somente usava esse dom de línguas para falar com Jesus, e não para ensinar. No começo do seu ministério, ela freqüentemente falava com Jesus em línguas, mas depois ela lhe pediu para não usar esse dom quando estava com outras pessoas, de modo que pessoas mal intencionadas não a imitassem ou usassem para os seus próprios fins.

Para ensiná-la, Jesus usava um quadro branco e escrevia também em branco. Escrevi de cima para baixo como escritura chinesa. As lições eram dadas em lugar calmo, em casa ou na floresta, e o quadro era pendurado ou na parede ou em galhos de árvores. Algumas vezes Jesus usava um livro grande com páginas muito finas, no qual ele escrevia em branco também. Para poder ler, Nenilava se ajoelhava no chão. Durante as aulas Jesus cochichava as palavras no seu ouvido. Quando Mosesy Tsirefo viu-a ajoelhada desse modo em casa, ele achou que ela estava orando.

Para ensinar-lhe as escrituras sagradas, Jesus a levou ao céu sete vezes em três dias. Primeiro Jesus lhe disse que ela morreria numa sexta às onze da manhã. Imediatamente todos os fiéis do distrito foram comunicados, e todos os que puderam se reuniram inclusive as paróquias distantes mandaram representantes. O Pastor Rajaona Salema estava presente. Ouve uma sucessão constante de leituras bíblicas e orações.

Nenilava deitou-se numa cama enrolada em roupas brancas e aguardou o momento anunciado. O seu corpo estava coberto com um lençol branco, exceto a sua face, que foi deixada descoberta. A ascensão da sua alma aconteceu lentamente. Todos os que estavam presentes ficaram ao redor da sua cama, orando e cantando continuamente por três dias, aguardando o seu retorno. Os seus pais ficaram desanimados e pensavam que ela não retornaria. Parecia muito tempo, mas os Cristãos que estavam lá jejuaram até que ela voltou.

Depois de três dias, Nenilava voltou no domingo às oito da manhã. Levantou-se da cama e pregou a Palavra de Deus de 1 Coríntios 15:55, “Onde está, morte, a tua vitória? Onde está, morte, o teu ferrão?” Jesus tinha-lhe ensinado os quatro Evangelhos.

Jesus disse a Nenilava que ela teria que lutar com o dragão para fortalecer-se, porque a sua missão seria tal que não teria descanso. Esta luta com a morte durou por três dias. Jesus sempre esteve ao seu lado. No terceiro dia de luta, ela venceu a besta em nome de Jesus. Depois dessa vitória, ela jejuou por dois meses e meio, período no qual ela somente comeu umas bolinhas brancas que pareciam a hóstia da Santa Ceia.

Quando começou a sua missão, havia vinte e oito jovens trabalhando com ela em Ankaramalaza. Ela começou a sua campanha de evangelização na sua própria região, próximo de Manakara e Vohipeno. O seu marido trabalhou com ela até a sua morte, em 1949.

Depois disso, Nenilava foi convidada a visitar várias igrejas e começou a sair da sua região, começando por Antsirabe - que era o lugar onde estava a sede central da Missão Luterana Norueguesa- e continuando pela região. Ela foi para Imerina, a capital de Antananarivo e suas proximidades. De lá, ela respondeu a muitos convites para visitar outras regiões, Tamatave, Majunga, e até a Ilha de Comoro. Em 1973, ela também foi para o exterior para atender convites de várias igrejas. Ela foi acompanhada pela Sra. Razanamiadana e pastores evangelistas. Durante estas visitas ela deu o seu testemunho sobre a Palavra de Deus a muitos ouvintes.

Acompanhada pelos seus colaboradores e amigos, Nenilava estava acostumada a trabalhar com pastores e igrejas. Onde quer que ela estivesse, as pessoas chegavam de todo o lugar para orar, ser cuidadas e exorcizadas, e alguns traziam também seus doentes. Havia milagres: cegos recuperavam a vista, doentes eram curados, inclusive problemas pessoais e familiares eram resolvidos. Ela mantinha as mesmas práticas em todos os lugares: a oração, pregação das Boas Novas, exorcismo (asa), e a imposição de mãos acompanhada de palavras de conforto e encorajamento (fampaherezana) tiradas de versículos bíblicos.

Em 1973, quando rei da Noruega lhe pediu que descrevesse o seu trabalho, ela respondeu: “Eu prego o Evangelho, curo os doentes mentais, educo jovens delinqüentes, levanto crianças a anciãos.” (Tradução livre).

Através do seu ministério contínuo, o Toby Ankaramalaza (Centro de Avivamento de Ankaramalaza) gradualmente tornou-se um lugar que as pessoas freqüentavam. Depois que as pessoas eram curadas fisicamente ou moralmente, a maioria ficava lá, porque não queria voltar para casa. Aos poucos, o centro construiu uma escola para as crianças e um abrigo para estas pessoas. Água potável em forma de bebedouros ao longo da estrada e eletricidade foram colocados mais tarde. Nenilava também construiu a catedral dos seus sonhos, com base numa catedral que ela viu na Noruega.

Gradualmente, anexos ao Toby Ankaramalaza foram construídos por toda Madagascar, tal como o que está na área da capital de Ambohibao, construído em 1980; outro na vila francesa de Pouru St. Rémy, localizado próximo de Charleville-Mezières, que foi construído após 1990.

Depois de 1975, as suas viagens diminuíram, pois ela passava a maior parte do tempo na sua casa que foi construída junto ao Centro de Avivamento de Ambohibao.

Graças ao ministério de Nenilava, muitos madagascarenses, europeus e africanos receberam Jesus, foram libertados do poder do peso e da escravidão ao Diabo, e chegaram ao conhecimento de uma nova vida e a paz e a luz do Espírito Santo. Nenilava nunca disse que era profetisa, mas as suas ações e as suas palavras de verdade testemunhavam sobre o seu dom.

Nenilava tinha filhos adotivos. Eles eram provenientes de pais agradecidos pela resposta de Deus às suas orações. Ela não somente cuidou da sua educação espiritual, mas, como todos os pais, cuidou da sua educação secular também, de modo que estivessem bem equipados em todos os aspectos da sua vida. Também por toda a ilha, como em todo lugar, ela tinha filhos espirituais que estavam ligados a ela, e ela os amava e orava por eles.

Os desejos da infância de Nenilava se cumpriraram. Ela conseguiu conhecer o Deus todo poderoso que ela queria conhecer, e conhecer o Seu poder através da sua missão. O seu desejo de ir até o céu também se realizou.

Ela faleceu em 1998 na sua casa no centro de Avivamento de Ambohibao- Antananarivo, e o seu corpo foi levado para a vila onde ela nasceu. Os fiéis a enterraram entre as paredes de Toby Ankaramalaza.

Como uma boa mãe que ama, ela deixou um bom exemplo para os seus filhos e para os seus colegas de trabalho para continuar o trabalho de evangelização e de boa vontade que ela começou em fé e em amor uns pelos outros. [5]

Berthe Raminosa Rasoanalimanga


Notas

  1. Os quarto grandes movimentos de avivamento que ocorreram em Madagascar são os seguintes: o movimento de avivamento em Soatanàna com Rainisoalambo (1894), o movimento de avivamento em Manolotrony com Ravelonjanahary (1927), o movimento de avivamento em Farihimena com Daniel Rakotozandriny (1939), e o centro de avivamento em Ankaramalaza com Nenilava (1941).

  2. Antigamente, meninas madagascarenses normalmente se casavam por volta dos quinze anos de idade. Somente os meninos freqüentavam a escola. As meninas ajudavam as suas mães em casa e aguardavam o casamento. A família era desonrada se uma jovem em idade de casar permanecesse em casa e continuasse vivendo com seus pais.

  3. Ankaramalaza é uma pequena vila situada a vinte quilômetros ao norte de Vohipeno. Costumava ser uma pastagem e uma lavoura, tanto que Mosesy Tsirefo pediu a Malady, o pai de Nenilava, para plantar café, banana, laranja e arroz no lugar. Mosesy então construiu ali uma casa para ele e sua família, e outra para os seus trabalhadores. Após a morte de sua esposa, ele casou-se com Germaine Volahavana (Nenilava), que veio e morou com ele ali. Foi somente depois de 1953, que o lugar começou a ser chamado de “centro de avivamento” porque muitas pessoas doentes tinham freqüentado o lugar.

  4. Essas datas são lembradas todos os anos em Toby Ankaramalaza, e o dia dois de agosto é reservado para a consagração de futuros pastores. Todos os anos há uma peregrinação importante até este lugar. Centros como o de Ankaramalaza (toby) são representados todos os anos, assim como outros centros do movimento de avivamento.

  5. Eu, [a autora] também estou agradecida a Deus, porque apesar de ter escutado sobre Nenilava na minha juventude, somente anos depois eu decidi conhecê-la em Toby Ambohibao em 1997. Fui consagrada lá como “pastora” no nível “Santatra”, (“Santatra” significa “primeiros frutos”). Santatra é o nome que ela deu ao primeiro grupo ou nível de pastores desde o começo do seu ministério. Quando ela ainda era viva, ela mesma deu os nomes. Depois que ela faleceu, a partir de 1998, o escritório do centro de avivamento em Ankaramalaza decidiu dar aos grupos seguintes o mesmo nome que ela deu aos primeiros grupos.


Bibliografia

Ankaramalaza-Germaine Volahavana Nenilava: histoires et témoignages (Histórias e Testemunhos), Antananarivo: Imprimerie luthérienne malgache, 2007.

Pasteur Zakaria Tsivoery, “Ankaramalaza” in Tantaran’ny Fifohazana eto Madagasikara: L’histoire des mouvements de réveil à Madagascar (A História dos movimentos de avivamento em Madagascar, Antananarivo: Imprimerie luthérienne malgache, 2001.

Nenilava-Volahavana Germaine, Antananarivo: TPFLM, Julho 1986.

Soloarison Rameloarison, “Ny tantaran’ny fifohazana Ankaramalaza”: l’histoire du mouvement de réveil à Ankaramalaza (A história do movimento de avivamento em Ankaramalaza), Tese de Bacharelado em Teologia.

Berger-évangéliste [pastor-evangelista] Razanamiadana, Rakitsoratra Notsongaina: Ny dia niarahako tamin’i Mama Volahavana Germaine Nenilava, fizarana voalohany (Caderno com o relato das visitas que eu realizei com a mãe Volahavana Germaine, primeira parte), 2007.

Bruno Rabarihoela, “Mama Nenilava sy ny asa Faminaniana ary ny Fiainam-pirenena” (Mãe Nenilava, a Missão da Profecia e a Vida da Nação), 2007.

James Rabehatonina, Tantaran’ny Fifohazana eto Madagasikara (1894-1990)(História do Movimento de Avivamento em Madagascar), Imarivolanitra: Trano Printy FJKM, 1991.


Esse artigo foi apresentado em 2008, foi escrito e pesquisado pela Mrs. Berthe Raminosoa Rasoanalimanga, Diretora do Centro Nacional de Arquivos FJKM (Centro Nacional dos Arquivos da Igreja de Cristo de Madagascar): 1984-2007, participante do Projeto Luke do DIBICA bolsista de 2008-2009.


Fotos:

Nenilava

[1] Foto de Nenilava no caderno das suas visitas ao exterior entitulado Rakitsoratra Notsongaina: Ny dia niarahako tamin’i Mama Volahavana Germaine Nenilava, fizarana voalohany por Rasanamiadana.

Casa de Nenilava

[2] Nenilava na frente da sua casa em Ankaramalaza. Foto do livro Tantaran’ny Fifohazana eto Madagasikara pelo Pastor Zakaria Tsivoery.

Nenilava e Mamavao

[3] Nenilava com sua irmã Mamavao e sua família. Fotos do livro Tantaran’ny Fifohazana eto Madagasikara pelo Pastor Zakaria Tsivoery.

Nenilava com crianças

[4] Nenilava acompanhada pela sua família. Foto do livro Tantaran’ny Fifohazana eto Madagasikara pelo Pastor Zakaria Tsivoery.

A aldeia de Ankaramalaza

[5] A vila de Ankaramalaza. Foto do livro Tantaran’ny Fifohazana eto Madagasikara pelo Pastor Zakaria Tsivoery.

Pastores

[6] Grupo de pastores e pastoras consagradas em 1970 em Ankaramalaza. Foto do livro Tantaran’ny Fifohazana eto Madagasikara pelo Pastor Zakaria Tsivoery.